Idiossincrasia
Nada, nada me vem à mente nesses dias
É diferente do poeta, que nada escreve de alegria
É um vazio brando, tão leve, quase não sinto
É o primeiro dia de inverno regado a vinho tinto
Não que interesse àquele que lê,
Que assim o faz sem se perguntar porquê,
Estas rimas pobres sem pretenção alguma
Significam nada,
Porra nenhuma!